Meu coração é bicho selvagem
Seu instinto supera-me a razão
Segue caminhos rudes e sofridos na miragem
E mesmo no calor do fogo, padece à escuridão
Toma as rédeas dele, me ensina a adestrá-lo
Doma-o e o traz de volta ao rumo eterno e certo
Às paragens da segurança e da confiança, por assim guiá-lo
Na noite do meu interior, mantem-me sempre desperto
Ele bate e se abate no momento pior
Te imploro: me ajuda mesmo assim!
E na minha batalha magistral e maior,
Vencer a mim mesmo antes do meu próprio fim
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