1 de dez. de 2007

Cuidado com seu MAU-HUMOR

Detesto mau-humor.
Principalmente quando ele se torna constante e sempre justificável: por causa da tpm, da falta do remédio que controla a tpm, da enxaqueca que nunca é seriamente tratada, das dívidas que você mesma fez, da fome, da azia por ter comido demais ou mal...
Não quero que ninguém viva sorrindo pra tudo o que vê. Não gosto dessas anormalidades e nem quero ser sempre agradado. Mas que tudo tem limite, temos de concordar.
Se eu te ouço e procuro te compreender, te dar algum consolo, não significa que eu tenho que aturar seu mau-humor para o resto da vida, todos os dias dela.
E não me diga mais uma vez que eu não preciso aturar você. Não substime o que eu sinto por você. Se fosse o contrário OBVIAMENTE que eu já teria sumido há muito tempo...
Eu tento te fazer sorrir porquê gosto de ver você sorrir. Quando consigo ver que você se esforça pra não se deixar dominar pelo mau-humor, percebo que há uma esperança. Mas é algo tão difícil ver isso ultimamente.
Melhor ainda quando sorri. Eu adoro ver e ouvir você gargalhar. Talvez por ser algo tão raro no seu dia-a-dia.
É uma pena você não querer entender que o que eu te mostro ao falar do teu mau-humor é para você prestar atenção, pra tentar achar uma solução. Que seja apenas para você admitir que há um problema sério nisso.
Quem sabe você consiga isso antes de eu partir, porquê cedo ou tarde -do jeito que as coisas vão- isso acabará acontecendo.

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