A palavra que escapou de mim,
Despediu-se do meu coração.
Livrou-se da razão,
Cega de emoção.
E se preciptou da minha boca,
Na tua direção.
Se tocou-te?
Quem sabe?
Se arrependi-me?
Que me acabe!
Presente ou susto,
Que importa?
Voando entre nós, cedo ou tarde,
Ela se perderá.
Pois palavra que foge,
Não carrega o que a possa sustentar.
Só tem sentido quando apenas sentida.
Vive pouco tempo, vive perdida.
Sem repouso,
E sem ter como voltar.
Ei Flávio, eu já consegui estragar cada situação com algumas palavras perdidas kk'
ResponderExcluirParabéns pelas ideias!
Até o/
Somos dois, meu caro Thiago...rsrsrs
ExcluirAbraço!
Que lindo!!!!!!!! Já disse que adoro suas palavras? Fugidas ou doadas? Abraços!!!
ResponderExcluirObrigado, querida Ordália!
ExcluirSempre bom saber...
Abraços!