15 de dez. de 2011

Deve ser o "acaso"...

Imagine um dinheiro encontrado num saquinho perdido dentro de uma gaveta de raro acesso. Não é tão estranho.
Perder dinheiro pode até ser comum. Mas esquecer que o perdemos e não perceber? Isso é estranho. Salvo se o tivermos tanto que as mixarias percam seu valor.
Agora, imagine que esse dinheiro foi encontrado  e que ninguém se lembra de ter sentido falta pela perda de qualquer quantia mínima que fosse. Estranho também...
Imagine ainda que o valor não é tão irrelevante assim para ser esquecido com facilidade. Muito estranho, não?
E pra fechar, imagine que esse valor vai servir para dar conta de uma emergência que surgiu ontem e a qual parecia só ter solução ou com a chegada do fim do mês ou com algum "milagre"? E aí? Estranhíssimo?
Mas quer saber? Graças! O problema enfim será resolvido. E esse dinheiro -que não apareceu à toa- servirá com muita utilidade.
Agora... acaso é o caramba!

6 comentários:

  1. No meu antigo trabalho eu tinha um armario que era uma bagunça, imagine um caos, era aquele armario, cheio de fardas velhas e coisas desnecessarias, certa feita eu tava mechendo nele e encontrei R$ 100,00, fiquei feliz gastei o dinheiro todo com cerveja no fim da noite, no outro dia amanheci sem luz, sai cedo pra ir à faculdade e depois pro trampo, minha mae mim liga e diz que cortaram minha luz, eu fui procurar o recibo para provar que tinha pago e encontrei 2 recibos que eu pensei que tinha pago e mim lembrei que o dinheiro que achei no dia anterior era pra pagar as contas que estavam atrasadas a 2 meses, mim ferrei legal, só nao fiquei na escuridao total pq puxava um gato da casa de minha mae.
    "O ACASO É DEUS E O DIABO AO MESMO TEMPO"

    http://paulosergioembuscadotempoperdido.blogspot.com/

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  2. Pois pra mim Paulo, o acaso é negação da providência.
    E essas situações são as que mais me fazem acreditar que ele não existe.
    Abraço!

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  3. Lembrei-me de uma citação,de T. Gauter: "O acaso é talvez, o pseudônimo que Deus usa quando não quer assinar suas obras."

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  4. Roberta, penso até que somos nós, assinando por Ele, numa exigência só nossa...
    Beijão!

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