20 de jan. de 2011

Sem muito sentido, confuso... mas tem sentido, se explicado


Sabe que olhos verdes me despertaram de um transe?
Aliás, belos olhos... não só a cor, mas também as formas.
Quase que me espelhei neles...
E o sorriso que os acompanhavam?
Doce, doce... suave, leve... se apagando, quase triste.
Quase me convocando a mantê-lo vivo...
Por tão pouca atividade, muito radiante.
Pelo menos, dentro de mim:
Que há certas horas da madrugada, é sempre uma escuridão só.
Eu poderia agradacer pelo sopro que me aliviou a dor...
Seus olhos, seu sorriso...
Seria muito justo até.
Mas acho que você não entenderia...
E me daria como louco.
Minha identidade secreta seria descoberta...
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Agora é tarde,
Bastou uma fagulha...
E tudo me arde.

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