12 de mar. de 2010

Reescrevendo Djavan

Que será que existe além desse olhar? Quanto há de segredo?
E entre Mozart e Liszt, por quem optará?
Encarar as alturas ou a placidez?
E em caso de amor: virá tateando ou irá por onde eu for?
Matinal ou vampira, afeita ao pecado... seja agulhada ou zen...
Sou mais você e mais ninguém... pra me tirar desse caos onde estou: doido pra amar, louco de amor...

Quando quero ficar feliz, começo a pensar em você me lambendo...
Me vejo atuar em seu filme e, bem enquadrado, posso conferir sua perfeição!
Que mal pro meu coração...

Brilho da noite, causa perdida, meu horizonte, tudo na vida...

(Ouço esse sujeito quase que diariamente, fazem mais de quinze anos. Sempre perfeito, sempre inovador, sempre navegante... Djavan, o nome do barco.)

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